quarta-feira, 6 de junho de 2012

RECURSOS DE PRESSÃO MORAL E PSICOLÓGICA


• “Somente quando todos os recursos de pressão moral e psicológica estiverem esgotados, e o inimigo ainda possa apresentar resistência militar, deve ser usado o recurso de buscar a decisão pelas armas. Neste caso deve ser procurada a decisão
• no mais curto prazo;
• com o menor custo de vidas e de material;
• infligindo ao inimigo o menor número de perdas.”
• “Geralmente, na guerra, a melhor política é conquistar o país inimigo intacto; destruí -Io é pior. Capturar o Exército inimigo é melhor do que destruí – Io. Obter uma centena de vitórias através de uma centena de batalhas não representa a melhor estratégia; vencer o inimigo sem a necessidade de combater significa a melhor estratégia.”
• “A administração de grandes efetivos e materiais pode se tornar tão fácil como a administração de pequenos efetivos e materiais; é uma questão de organização.”
• “Geralmente, quem escolhe o campo da batalha leva vantagens; quem chega depois ao campo de batalha e entra em combate leva desvantagens. Por isto, os generais atilados conduzem o inimigo ao campo de batalha que escolheram e rejeitam os escolhidos pelo inimigo. Não será oferecendo algumas vantagens ao inimigo que o faremos atuar de acordo com a nossa vontade, mas sim fustigando - o incessantemente.”

• “Há estradas que não devem ser utilizadas, tropas que não devem ser atacadas, cidades que não devem ser assaltadas e regiões que não devem ser disputadas.”
• “Não há nada mais difícil do que a arte da manobra. O mais difícil na manobra é fazer da direção enganosa a mais direta e transformar esta desvantagem em vantagem. Assim, marche por uma direção indireta, iludindo-o com estratagemas em outras direções. É preciso saber fazer o jogo da aproximação direta e da indireta.”
• “Quando transpuser um rio deve imediatamente ocupar posições a distância do mesmo.”
• “O terreno deve ser classificado de acordo com a sua natureza e seu aproveitamento operacional como acessível, favorável a infiltrações, neutro, fechado, acidentado e distante.”
• “Quando a tropa debanda, insubordina-se, fracassa, entra em colapso, em desordem ou foge, a culpa é do general. Nenhum desses desastres podem ser atribuídos a causas naturais. Quando as tropas são valorosas e os oficiais fracos, o resultado é a insubordinação: quando os oficiais são valentes e as tropas fracas o resultado é o fracasso.”

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